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Afinal, o que é plant-based?

Em 10 de cada 10 relatórios de tendências de alimentos publicados nos últimos anos o “plant-based” está presente; os guias alimentares mais atuais e considerados referências no mundo recomendam reposicionar os vegetais no prato, levando-os para o “centro”; documentos de sustentabilidade recomendam: aumentem o consumo de alimentos vegetais. Parece que este conceito veio para ficar, levando em consideração a saúde e o meio ambiente.
Não existe definição oficial para “plant-based”, mas atualmente ele é aplicado para descrever um novo jeito de se alimentar; o “plant-based” não exclui os alimentos animais da dieta, mas sim indica seu consumo mais moderado e com mais qualidade. A ideia é que os vegetais apareçam em maior quantidade e com mais criatividade. A palavra “flexitarianismo” também tem muita relação com o jeito “plant-based” de se alimentar – pode ter tudo no prato, mas deve haver uma priorização de determinados tipos de alimentos e cada vez mais consciência de que comer é responsabilidade! O que tem no prato de todo dia impacta em todo o sistema alimentar e, portanto, no ambiente. Consumo consciente veio para ficar.

Referência Bibliográfica:
RGNutri. Estudos proprietários. 2017.