Você já parou para pensar em como os hábitos alimentares podem ser dinâmicos? No início de nossa história, por exemplo, éramos meramente coletores. Com a descoberta do fogo, desenvolvemos outros métodos para nos alimentar e, até hoje, não paramos de inovar. Uma das inovações mais marcantes da atualidade são os alimentos ready to cook.
O termo ready to cook vem do inglês e significa, literalmente, ‘’pronto para cozinhar’’. Com isso, já podemos ter uma boa ideia da proposta desse tipo de produto, que promete trazer praticidade para o dia a dia sem fazer com que os seus consumidores tenham que abrir mão da saudabilidade.
Mas, afinal, o que são realmente os alimentos ready to cook e o que os difere dos produtos ready to eat? O que está envolvido nesses conceitos e quais são as suas vantagens para o dia a dia, para a alimentação e também para a qualidade de vida dos consumidores? Ao longo do texto, discutiremos melhor todas essas questões. Boa leitura!
Em tempos em que estamos constantemente atarefados, muitos consumidores passam a buscar alternativas descomplicadas para compor a sua alimentação, que tragam praticidade para o cotidiano.
Uma dessas alternativas é investir em refeições ready to cook que, como o nome já indica, são prontas para cozinhar e consumir. Na prática, as refeições ready to cook são compostas por ingredientes cuidadosamente selecionados, higienizados, porcionados e pré-preparados segundo uma receita padrão, ou seja, cortados, misturados e acondicionados com o objetivo de facilitar o ato de cozinhar, uma vez que a seleção, a higienização e o pré-preparo são etapas que demandam bastante tempo. Esses ingredientes não são congelados, mas armazenados com o devido cuidado de modo a, como o nome já diz, estarem prontos para o preparo.
Muitas vezes, tais refeições (ou as receitas que darão origem a elas) são idealizadas por chefs renomados, o que faz com que cada prato seja ainda mais especial. Essa é uma ótima opção para famílias e pessoas que têm pouco tempo para o pré-preparo da refeição, mas ainda assim não abrem mão da tão bem-vinda comidinha caseira.
Os alimentos ready to eat são conhecidos dos consumidores há um certo tempo. Eles consistem em produtos que estão prontinhos para o consumo, sem a necessidade de ir ao fogo, ao forno ou de passar por qualquer tipo de preparo extra. O consumidor somente precisa, em alguns casos, aquecê-los, o que pode ser feito no micro-ondas.
Embora ambos ofereçam maior praticidade para o consumidor, a lógica de produção e a aplicabilidade são os fatores que separam, fundamentalmente, os dois conceitos.
Alimentos ready to eat foram completamente preparados anteriormente, em condições que reduzem muito ou eliminam a proliferação bacteriana e os tornam seguros para o consumo direto. De forma geral, são congelados, justamente para ter maior durabilidade, e o uso de aditivos pode ocorrer, para realçar sabor, cor, aroma e manter as características do produto durante todo o período de validade.
Já os ready to cook, embora preparados em ambientes higiênicos e altamente seguros, são alimentos frescos, ou seja, são apenas ingredientes já porcionados e pré-preparados a partir de uma receita já pensada previamente. Isso reduz o tempo total e o trabalho na elaboração de uma refeição, além de eliminar o uso de aditivos. Porém, demanda algumas etapas de cozimento e preparo, permitindo que a pessoa dê “seu toque pessoal”, além de ter uma durabilidade reduzida.
Discutirmos brevemente quais são as vantagens dos alimentos prontos para cozinhar torna mais fácil compreender as razões pelas quais devemos investir nesse segmento.
A primeira vantagem é, obviamente, a praticidade de tais pratos. Muitas vezes, indivíduos abrem mão de comer em suas próprias casas ou até mesmo de ter uma alimentação mais saudável por conta da ausência de tempo hábil para prepará-los. Por isso, ter alimentos ready to cook é ter, sempre à mão, uma saudável refeição caseira de preparo mais ágil.
A saúde é, portanto, a segunda palavra-chave para esse segmento. Muitas pessoas, especialmente quando falamos sobre a geração dos millennials, estão preocupadas com o que ingerem e buscam opções que unam praticidade e saúde. A característica de composição apenas por ingredientes frescos, sem aditivos alimentares, atrai esses consumidores para a solução oferecida pelas refeições ready to cook.
Com isso, podemos afirmar que investir em alimentos ready to cook é uma boa alternativa tanto para aqueles que estão envolvidos no processo de venda, quanto os que atuam exclusivamente como consumidores.
Embora muito mais popular no exterior, o conceito de ready to cook promete chegar com força total em terras brasileiras. As necessidades dos brasileiros em relação ao tempo disponível para se alimentar e o desejo de passar mais tempo com a família, mesmo em meio à rotina caótica, são bons motivos para fazer com que isso se torne uma realidade.
Atualmente, já contamos com serviços relacionados aos produtos prontos para cozinhar. Um bom exemplo é o serviço do Cheftime, que tem como proposta a escolha de receitas pelo consumidor e o posterior envio de ingredientes frescos e um passo a passo de como prepará-los.
Como podemos observar, os alimentos ready to cook são uma incrível inovação gastronômica que promete trazer praticidade e saúde para o dia a dia de seus consumidores. Com essa estratégia, é possível gerar impacto positivo sobre qualidade do padrão alimentar dos indivíduos, otimizando o cotidiano e aumentando a sua qualidade de vida.
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