O segmento de alimentos vem passando por transformações significativas, sobretudo porque as marcas perceberam que as exigências do público mudaram. As pessoas consideram diversos aspectos antes de adquirir os produtos que colocarão à mesa — como níveis de sódio e açúcar, adição de nutrientes etc. Esse mesmo cuidado é observado no mercado de alimentação para bebês, que se encontra em plena expansão.
O mundo atual requer praticidade, já que a rotina de muitas famílias é composta por diversas tarefas e compromissos. Há, também, o fato de que pais e mães estão cada vez mais criteriosos quando o assunto é escolher os alimentos que farão parte da dieta do bebê. Observando essas questões e agindo de forma estratégica, as marcas que optam por inovar e seguir tendências têm tudo para conquistar a confiança do público.
Quer entender melhor o assunto e descobrir como a sua marca de alimentos pode se preparar para o mercado de alimentação para bebê? Então, prossiga na leitura do post!
A alimentação para bebê é um assunto sério e que requer bastante cuidado. Após os seis meses — idade em que a criança já está preparada para iniciar a introdução alimentar — os pequenos começam a formar o seu paladar. Logo, bons hábitos cultivados nessa etapa trazem consequências positivas para o resto da vida.
Estudos comprovam a relação entre uma alimentação saudável nos dois primeiros anos da criança e a prevenção de doenças crônicas, como diabetes, hipertensão e obesidade na vida adulta. No entanto, com uma rotina atribulada, preparar uma dieta impecável para os pequenos não é uma tarefa simples: e é aqui que o mercado de alimentação para bebês tem a oportunidade de entrar como um grande aliado.
Hoje, inúmeras marcas oferecem refeições prontas saudáveis e até opções preparadas com ingredientes orgânicos para os bebês. As grandes empresas de alimentos não ficam para trás: líderes de mercado para esse nicho, como a Gerber, vêm apostando nos famosos “pouches” — espécie de sachê flexível com bico plástico para que os bebês suguem purês de frutas, vegetais e grãos. Ou seja, praticidade para pais e crianças.
De acordo com a Organização Mundial da Saúde, a recomendação é esperar até os seis meses para iniciar a introdução alimentar aos bebês. Antes disso, o indicado é que a alimentação seja feita exclusivamente pelo aleitamento materno em livre demanda. Assim, é importante que as marcas estudem as melhores maneiras de explorar o mercado segundo essas especificidades.
Com o auxílio de uma consultoria especializada — opção mais indicada para se preparar adequadamente —, as empresas de alimento conseguem entender quais são as demandas, compreender as preferências e exigências do consumidor (considerando o interesse tanto dos pais quanto do bebê) e, assim, elaborar um bom portfólio.
O interessante é que não estamos falando apenas de produtos clássicos (papinhas não processadas, purês, cereais, grãos e demais itens aprovados pelo público), mas também de inovações e tendências de mercado, como veremos no próximo item.
Um dos principais objetivos da alimentação para bebê é que a criança explore os alimentos, entrando em contato com as diferentes texturas, cheiros e gostos.
Por isso, o apoio do know-how de uma consultoria especializada é tão importante para inovar nesse mercado, não só quanto à formulação de ingredientes saudáveis e apropriados para a idade, como também em relação a outros aspectos relevantes:
Como foi possível perceber, inovar no mercado de alimentação para bebê é uma ótima oportunidade para que as marcas explorem esse nicho em expansão, aumentando sua cartela de clientes e contribuindo para a educação alimentar da sociedade desde cedo.
Gostou de nossas dicas? Caso tenha restado alguma dúvida ou você queira compartilhar suas experiências sobre o mercado de alimentação para bebê, deixe o seu comentário abaixo e participe da discussão!