Se você chegou até este artigo procurando saber sobre como tem funcionado a inteligência artificial em alimentos, já deve ter algum conhecimento prévio sobre os benefícios que essa tecnologia tem trazido para os mais diversos segmentos do mercado.
Cada vez mais presente na área de alimentos, a IA está revolucionando a forma como os procedimentos são realizados, tanto em relação ao atendimento ao consumidor quanto aos processos de fabricação, manuseio e gestão da cadeia de suprimentos.
Com base nisso, preparamos este conteúdo para que você veja alguns exemplos de como a inteligência artificial está se desenvolvendo na indústria de alimentos. Continue a leitura para conferir!
A inovação digital já é uma realidade na vida do consumidor moderno. Marcas que entenderam que a mudança no comportamento da sociedade não é mera tendência, mas, sim, uma projeção do futuro do mercado, já estão se adaptando.
É o caso do McDonald’s — que dispensa apresentações —, que está investindo em tornar seu atendimento ainda mais focado na experiência do consumidor por meio de tecnologias avançadas. A expectativa é de que o atendimento das franquias se torne mais ágil, individual e conveniente.
Por meio de uma plataforma digital que pode ser acessada por smartphones, as pessoas poderão adicionar itens a um carrinho de compras on-line antes de chegarem a uma unidade do restaurante, agilizando o processo de pagamento e preparo dos pedidos.
A Tevec conta com um acervo de algoritmos fundamentados em IA que a tornam capaz de obter grandes volumes de dados e aprender os mais variados padrões de processos logísticos, incluindo campanhas de marketing, sazonalidades, produtos mais vendidos, entre outros.
Para a gestão da cadeia de suprimentos na indústria de alimentos, a inteligência artificial proporciona benefícios como:
A NotCo é um dos casos mais expressivos do uso de inteligência artificial em alimentos com alto índice de sucesso. Para que você tenha uma ideia, a startup despertou o interesse de Jeff Bezos, dono da Amazon, que investiu U$ 30 milhões na ideia.
O sistema utiliza IA para gerar automaticamente fórmulas de alimentos conhecidos, tendo como base somente ingredientes vegetais, para “imitar” textura, sabor e aroma que se deseje replicar.
A iniciativa já foi capaz de lançar no mercado versões à base de plantas de produtos como queijo e maionese. Isso é, versões veganas para atender a uma fatia do mercado que está se tornando cada vez maior.
Como você pôde conferir neste artigo sobre uso da inteligência artificial em alimentos, a tecnologia é uma aliada muito importante nesse setor. Qualquer marca que pretenda inovar, crescer e se diferenciar no mercado deve entender que a transformação precisa fazer parte de seus processos cotidianos.
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