Não é de hoje que a impressão 3D tem sido notícia. Essa tecnologia revolucionária tem sido utilizada nos mais diversos campos, inclusive no setor alimentício.
É possível fabricar alimentos personalizados, tanto em textura, sabor e teor nutricional. Isso implica, por exemplo, em alimentos que sejam mais fáceis de deglutir, ideal para pessoas que precisam ingerir alimentos pastosos, resultando em uma dieta mais assertiva, saudável e controlada.
Mas, quão complicado é imprimir comida em 3D? Os ingredientes devem atender a três requisitos principais, que são: A printabilidade, aplicabilidade e a adequação para o pós processamento.
De acordo com o dr. Jonathan Blutinger, pesquisador de pós-doutorado no Laboratório de Máquinas Criativas da Universidade de Columbia, qualquer coisa que possa ser transformada em pasta pode ser impressa.
Ele e sua equipe avaliaram retenção de umidade, o desenvolvimento da cor, a profundidade do cozimento e as diferenças de sabor de amostras de frango impressas.
Tudo o que a equipe fez foi comprar peito de frango cru, triturá-lo em um processador, e embalá-lo em uma seringa dentro da máquina, que é controlada por motores que se movem de maneira coordenada ditada por um arquivo de design criado por um usuário
Se tudo correr bem, poderemos ter uma impressora 3D de alimentos em nossas casas, dentro dos próximos 10 anos.
Este tipo de assunto é muito distante na sua empresa? Como está seu processo de captação de ideias para inovação?
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